sábado, 28 de janeiro de 2012

NAS LINHAS DA VIDA


Não sabia se fazia versos
Se falava de rosas
Queijos
Vinhos
Se falava do moço,
Do violão,
Da varanda nossa...
Se pedia um amor maior que eu
Se falava de cor,
Do amor...
Se dizia: Nossa, Nossa!!!
Afff
Achei melhor calar.
Será que falo de amor demais?
Será que sou um tiquinho de luz?
Será que sou a mosca?
Vou nas paralelas
Sou como RAUL (SEIXAS)
Do que adianta perguntas?
Se sou tudo
E sou nada...

7 comentários:

  1. Pois é somos esse contrário mesmo: tudo para uns e nada para outros.Uns nos acham um luxo, enquanto para outro somos lixo! Mas calar sua linda poesia jamais Sylvia.
    Beijokas doces

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  2. É isso aí:
    Somos "a placa de contra-mão, o sangue no olhar do vampiro e as juras de maldição. A vela q acende, a luz q se apaga... A beira do abismo... O tudo e o nada".
    Um gênio c/baixo peso e juízo, mas c/grandeza inegavel. rsrs

    bjok

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  3. nunca é demais falar de amor, Sylvia!
    vamos acordar o mundo com muita poesia, como essa aí, a tua, linda, linda,linda :))
    beijoooos meus

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  4. Somos apenas o resumo
    duma paixão já passada...
    sombra e fumo
    e talvez, mais nada!

    Beijos,
    AL

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  5. Do não saber o que falar, se falou tudo, se demonstrou sentimentos numa bela poesia inquieta e cheia de vida...beijos de bom dia pra ti amiga.

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  6. "A recordação é
    o perfume da alma.
    É a parte mais delicada e
    mais suave do coração,
    que se desprende para abraçar
    outro coração e segui-lo por toda a parte."

    (by Darlan)

    Beijos poéticos e meu carinho...M@ria

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  7. Bom dia, Sylvia. Somos eternamente indagações que não nos deixam calar as nossas vozes, que precisam de algum modo se expressar.
    Tolir isso, é muito ruim!
    Um beijo na alma, e fique na paz!

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