Não sabia se fazia versos
Se falava de rosas
Queijos
Vinhos
Se falava do moço,
Do violão,
Da varanda nossa...
Se pedia um amor maior que eu
Se falava de cor,
Do amor...
Se dizia: Nossa, Nossa!!!
Afff
Achei melhor calar.
Será que falo de amor demais?
Será que sou um tiquinho de luz?
Será que sou a mosca?
Vou nas paralelas
Sou como RAUL (SEIXAS)
Do que adianta perguntas?
Se sou tudo
E sou nada...
Pois é somos esse contrário mesmo: tudo para uns e nada para outros.Uns nos acham um luxo, enquanto para outro somos lixo! Mas calar sua linda poesia jamais Sylvia.
ResponderExcluirBeijokas doces
É isso aí:
ResponderExcluirSomos "a placa de contra-mão, o sangue no olhar do vampiro e as juras de maldição. A vela q acende, a luz q se apaga... A beira do abismo... O tudo e o nada".
Um gênio c/baixo peso e juízo, mas c/grandeza inegavel. rsrs
bjok
nunca é demais falar de amor, Sylvia!
ResponderExcluirvamos acordar o mundo com muita poesia, como essa aí, a tua, linda, linda,linda :))
beijoooos meus
Somos apenas o resumo
ResponderExcluirduma paixão já passada...
sombra e fumo
e talvez, mais nada!
Beijos,
AL
Do não saber o que falar, se falou tudo, se demonstrou sentimentos numa bela poesia inquieta e cheia de vida...beijos de bom dia pra ti amiga.
ResponderExcluir"A recordação é
ResponderExcluiro perfume da alma.
É a parte mais delicada e
mais suave do coração,
que se desprende para abraçar
outro coração e segui-lo por toda a parte."
(by Darlan)
Beijos poéticos e meu carinho...M@ria
Bom dia, Sylvia. Somos eternamente indagações que não nos deixam calar as nossas vozes, que precisam de algum modo se expressar.
ResponderExcluirTolir isso, é muito ruim!
Um beijo na alma, e fique na paz!