ENTRE DOIS TEMPOS: PECADO

quinta-feira, 8 de abril de 2010

PECADO

VOAR NAS ASAS DO PECADO

DOMINGO DE VERÃO

FRIO E CHUVOSO

E, SEM A LENHA

DA SUA FOGUEIRA

MEU BEM QUERER

A LENHA QUE TEM O PODER

DE ME ACENDER

E FAZER MEU EU

VOAR NAS ASAS DO PECADO

4 comentários:

Abraão Vitoriano10 de abril de 2010 às 08:04
pecado é não voar em tuas palavras,
amo e depois mais...

beijos,
do homem-menino

fica com Deus!
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Inês10 de abril de 2010 às 17:09
Parabéns, Sylvia (nome de poeta).
Um abraço!
Inês.
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Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola11 de abril de 2010 às 15:43
Boa noite, amiga Sylvia.
Voar nas asas do pecado... (poema quente... muito sensual)

Sobre o comentário gentil e generoso que você plantou no meu cantinho, eu nem encontro palavras à altura, para lhe agradecer. Fiquei muito emocionada. Deus lhe pague, e permita que continuemos juntas por muito tempo.

Um grande abraço.
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ALFA Brazilian Miniatures18 de maio de 2010 às 11:57
noooosssa...posso 'pegar'?...deixa...
e publicar...
beijos
Ps:prometo ilustrar com mucho gusto.
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METADE (Oswaldo Monte Negro)

Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez maisPorque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

FIQUEM A VONTADE!

As nossas dificuldades são desafios promovendo nossa Evolução, e é quando sentimos o Perfume de Deus!
Pra vocês que me descobriraram primeiro, os que chegaram algum tempo depois e, aos que chegam a cada dia deixo o meu carinho. É uma alegria tê-los comigo, e digo-lhes: "O que meus olhos vê tem forma sublime"...
Sylvia
***************
Se tens um coração de ferro
Bom proveito!
O meu fizeram-no de carne e sangra todo dia..

Saramago

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Decifra-me,

Mas não conclua sem falar comigo...Sylvia

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Que minha Solidão me sirva de companhia
Que eu tenha a coragem de me enfrentar
Que eu saiba ficar com o nada
E, ainda assim me sentir plena de tudo.
Clarice
*******************************
Cada dia que nasce é o primeiro para uns
O último para outros,
E para a maioria
É só mais um dia...
Saramago
***********************************

O amor é isso.
Não prende,
não aperta,
não sufoca.
Porque quando vira nó,
já deixou de ser laço.
Quintana
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Quando o tempo fechar
A noite cair
Estarei lá
Vou te ferir com minha carne
E vai sangrar
E vai doer tanto
Uma dor tão boa
Que desejarás morrer
Em meus braços
Sylvia
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Lavar a alma

não é como limpar móveis,

Choro fazendo os dois:

O primeiro de dor!

O segundo de horror!

Sylvia
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Não quero perder a liberdade de me direcionar
mesmo que seja para me perder... Sylvia
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Ser eu , às vezes me dói tanto
Me canso de mim
Faço as malas
Quero me mandar pra longe
Onde nem eu saberei que existo
Mas sei que o retorno é fatal
Então busco equilíbrio
e meu próprio reencontro!
Sylvia
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
O caminho que me traz de volta a mim
É dolorido
E solitário! sylvia

ENTRE DOIS TEMPOS

quinta-feira, 8 de abril de 2010

PECADO

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